
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
domingo, 21 de setembro de 2008
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
FIGURAS DE LINGUAGENS
PROFª ALECXANDRA FEITOSA DA SILVA
CENTRO DE ENSINO MARY DALVA CASTRO
LINGUA PORTUGUESA
FIGURAS DE LINGUAGEM
São certos recursos utilizados na construção da mensagem, trabalhando a palavra do ponto de vista do seu significado.
1. METÁFORA: é o emprego de uma palavra no sentido conotativo; é uma comparação abreviada.
EXEMPLOS:
- Esse homem é um leão.
- Essa mulher é uma fera.
- Esse rapaz é um gato.
2. COMPARAÇÃO: estabelece uma comparação entre seres e coisas.
EXEMPLO:
- Esse homem é forte como um leão.
3. PROSOPOPÉIA: consiste na atribuição de características humanas a seres inanimados.
EXEMPLO:
- A mangueira conversava com as crianças.
4. CATACRESE: é o emprego de um termo figurado por falta de um próprio para designar determinadas coisas.
EXEMPLO:
- O braço da poltrona é estreito.
5. GRADAÇÃO: consiste na apresentação de idéias em progressão crescente ou decrescente.
EXEMPLOS:
- Passam-se horas, dias, meses e essa saudade não passa.
- Um grito, um gemido, um sussurro, nada quebrava o silêncio daquele lugar sombrio.
6. METONÍMIA: é a substituição de uma palavra ou expressão por outro sentido, havendo entre eles uma relação lógica.
EXEMPLOS:
- Li Machado de Assis.
- Tomei uma xícara de chá.
- Paulo completou vinte primaveras.
- Ele é um bom pincel, o problema é que seus quadros são caros.
- A fé remove montanhas.
- Com muito suor o operário construiu a casa.
7. PERÍFRASE OU ANTONOMÁSIA: é o emprego de uma expressão que designa os seres por meio de suas qualidades.
EXEMPLO:
- A cidade maravilhosa – Rio de Janeiro.(perífrase)
- Castro Alves – o poeta dos escravos. (antonomásia)
8. ANTÍTESE: consiste no emprego de termos com sentidos opostos.
EXEMPLO:
- A morte faz parte da vida.
- Na branca areia havia manchas negras.
9. PARADOXO: é uma proposição aparentemente absurda resultante de idéias absurdas.
EXEMPLO:
“Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente...”
10. EUFEMISMO: consiste no abrandamento de uma expressão de sentido desagradável.
EXEMPLO:
- Ela passou desta para melhor.
11. HIPÉRBOLE: através do exagero procura torna mais expressiva uma idéia.
EXEMPLO:
- Morreram de rir.
- Morro de medo de foguete.
12. IRONIA: consiste em expressar o contrário do que se pensa.
EXEMPLO:
- Bonito hein? Bebendo outra vez!
- Que lindo! Você fumando.
OBRIGADA!
CENTRO DE ENSINO MARY DALVA CASTRO
LINGUA PORTUGUESA
FIGURAS DE LINGUAGEM
São certos recursos utilizados na construção da mensagem, trabalhando a palavra do ponto de vista do seu significado.
1. METÁFORA: é o emprego de uma palavra no sentido conotativo; é uma comparação abreviada.
EXEMPLOS:
- Esse homem é um leão.
- Essa mulher é uma fera.
- Esse rapaz é um gato.
2. COMPARAÇÃO: estabelece uma comparação entre seres e coisas.
EXEMPLO:
- Esse homem é forte como um leão.
3. PROSOPOPÉIA: consiste na atribuição de características humanas a seres inanimados.
EXEMPLO:
- A mangueira conversava com as crianças.
4. CATACRESE: é o emprego de um termo figurado por falta de um próprio para designar determinadas coisas.
EXEMPLO:
- O braço da poltrona é estreito.
5. GRADAÇÃO: consiste na apresentação de idéias em progressão crescente ou decrescente.
EXEMPLOS:
- Passam-se horas, dias, meses e essa saudade não passa.
- Um grito, um gemido, um sussurro, nada quebrava o silêncio daquele lugar sombrio.
6. METONÍMIA: é a substituição de uma palavra ou expressão por outro sentido, havendo entre eles uma relação lógica.
EXEMPLOS:
- Li Machado de Assis.
- Tomei uma xícara de chá.
- Paulo completou vinte primaveras.
- Ele é um bom pincel, o problema é que seus quadros são caros.
- A fé remove montanhas.
- Com muito suor o operário construiu a casa.
7. PERÍFRASE OU ANTONOMÁSIA: é o emprego de uma expressão que designa os seres por meio de suas qualidades.
EXEMPLO:
- A cidade maravilhosa – Rio de Janeiro.(perífrase)
- Castro Alves – o poeta dos escravos. (antonomásia)
8. ANTÍTESE: consiste no emprego de termos com sentidos opostos.
EXEMPLO:
- A morte faz parte da vida.
- Na branca areia havia manchas negras.
9. PARADOXO: é uma proposição aparentemente absurda resultante de idéias absurdas.
EXEMPLO:
“Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente...”
10. EUFEMISMO: consiste no abrandamento de uma expressão de sentido desagradável.
EXEMPLO:
- Ela passou desta para melhor.
11. HIPÉRBOLE: através do exagero procura torna mais expressiva uma idéia.
EXEMPLO:
- Morreram de rir.
- Morro de medo de foguete.
12. IRONIA: consiste em expressar o contrário do que se pensa.
EXEMPLO:
- Bonito hein? Bebendo outra vez!
- Que lindo! Você fumando.
OBRIGADA!
SUBSTANTIVO
PROFª ALECXANDRA FEITOSA DA SILVA
CENTRO DE ENSINO MARY DALVA CASTRO.
CENTRO DE ENSINO MARY DALVA CASTRO.
LÍNGUA PORTUGUESA.
SUBSTANTIVO
Ø Substantivos - são palavras que dão nome aos seres vivos
(reais ou imaginários), a coisa, sentimentos, ações, estado, qualidade ou defeitos e desejos.
Ø CLASSIFICAÇÃO DO SUBSTANTIVO:
Conforme aquilo que se designa, o substantivo pode ser:
Comum ou próprio;
Observe: O jogador chuta a bola.
Rômulo chuta a bola.
Ø Concreto e abstrato:
Observe: leão, saci, criança, nuvem, são exemplos de substantivos concretos.
Veja mais: O salto do atleta, a força do homem, a alegria da criança são exemplos de substantivos abstratos.
Ø Damos o nome de substantivo coletivo ao substantivo
comum que mesmo no singular, designa um grupo ou conjunto de seres ou coisas da mesma espécie.
Coletivo: um substantivo comum especial.
Veja.
Que belo cardume!
A multidão lotou a praça.
Ø Quanto à formação do substantivo pode ser:
Primitivo, derivado, simples e composto.
Primitivo: palavra que não se origina de nenhuma outra.
Ex: livro, pedra, ferro, sapato...
Derivado: quando se origina de outra palavra.
Ex: livraria, pedreira, ferreiro, sapateiro...
Simples: quando é formado por um radical.
Ex: chuva, sol, flor...
Composto: quando é formado por mais de um radical.
Ex: guarda-chuva, pôr-do-sol, beija-flor...
Obs.: as palavras que formam o substantivo composto podem estar unidas por hífen ou não. Exemplos: pé-de-moleque, bem-te-vi, passatempo, malmequer.
Ø Flexão do substantivo:
O substantivo pode variar de forma para indicar seu gênero (masculino ou feminino), número (singular e plural) ou grau (aumentativo ou diminutivo).
Ex: O substantivo menino. Ele pode apresentar as formas menina (feminino), meninos (plural) e menininhos (diminutivo).
Ø Gêneros do substantivo.
Gramaticalmente os substantivos podem pertencer ao gênero masculino ou ao gênero feminino. Dividindo-se em biformes e uniformes.
Substantivos biformes apresentam uma forma para o masculino e outra para o feminino, que na maioria das palavras o feminino é marcado pela desinência a.
Observe:
Gato Gata
Freguês Freguesa
Cantor Cantora
ATENÇÃO:
Alguns substantivos formam o feminino com a junção de sufixos.
Veja: Conde Condessa
Imperador Imperatriz
Obs.: Algumas palavras, o feminino não é indicado pela flexão do masculino, mas por outra palavra. Exemplos: homem – mulher; cavalo - égua; pai - mãe...
Ø Substantivos uniformes.
Esse substantivo apresenta a mesma forma para o masculino e feminino. Eles são classificados em substantivos comuns de dois gêneros, substantivos sobrecomuns e substantivos epicenos.
Os substantivos comuns de dois e os sobrecomuns referem-
se a pessoa.
Os substantivos epicenos referem-se a animais.
Os substantivos comuns de dois gêneros são os que se referem a pessoa dos dois sexos sem mudança de forma. O gênero é indicado pela palavra que o acompanham.
Exemplos:
O alpinista já chegou. A pianista já chegou.
Aquele jovem é excelente. Aquela jovem é excelente.
Chamou seu colega Chamou sua colega.
Os substantivos sobrecomuns são os que têm uma única forma para os dois gêneros. Só sabemos se é masculino ou feminino pelo contexto.
Veja:
A testemunha (homem ou mulher)
O Cônjuge (marido ou esposa)
A vitima (homem ou mulher).
Os substantivos epicenos são os que têm apenas uma forma para se referir a animais de ambos os sexos.
Ex: a girafa, o tatu, a onça...
Se quisermos indicar o sexo do animal, devemos usar o termo macho e fêmea.
Ex: a girafa macho; a girafa fêmea.
SUBSTANTIVO
Ø Substantivos - são palavras que dão nome aos seres vivos
(reais ou imaginários), a coisa, sentimentos, ações, estado, qualidade ou defeitos e desejos.
Ø CLASSIFICAÇÃO DO SUBSTANTIVO:
Conforme aquilo que se designa, o substantivo pode ser:
Comum ou próprio;
Observe: O jogador chuta a bola.
Rômulo chuta a bola.
Ø Concreto e abstrato:
Observe: leão, saci, criança, nuvem, são exemplos de substantivos concretos.
Veja mais: O salto do atleta, a força do homem, a alegria da criança são exemplos de substantivos abstratos.
Ø Damos o nome de substantivo coletivo ao substantivo
comum que mesmo no singular, designa um grupo ou conjunto de seres ou coisas da mesma espécie.
Coletivo: um substantivo comum especial.
Veja.
Que belo cardume!
A multidão lotou a praça.
Ø Quanto à formação do substantivo pode ser:
Primitivo, derivado, simples e composto.
Primitivo: palavra que não se origina de nenhuma outra.
Ex: livro, pedra, ferro, sapato...
Derivado: quando se origina de outra palavra.
Ex: livraria, pedreira, ferreiro, sapateiro...
Simples: quando é formado por um radical.
Ex: chuva, sol, flor...
Composto: quando é formado por mais de um radical.
Ex: guarda-chuva, pôr-do-sol, beija-flor...
Obs.: as palavras que formam o substantivo composto podem estar unidas por hífen ou não. Exemplos: pé-de-moleque, bem-te-vi, passatempo, malmequer.
Ø Flexão do substantivo:
O substantivo pode variar de forma para indicar seu gênero (masculino ou feminino), número (singular e plural) ou grau (aumentativo ou diminutivo).
Ex: O substantivo menino. Ele pode apresentar as formas menina (feminino), meninos (plural) e menininhos (diminutivo).
Ø Gêneros do substantivo.
Gramaticalmente os substantivos podem pertencer ao gênero masculino ou ao gênero feminino. Dividindo-se em biformes e uniformes.
Substantivos biformes apresentam uma forma para o masculino e outra para o feminino, que na maioria das palavras o feminino é marcado pela desinência a.
Observe:
Gato Gata
Freguês Freguesa
Cantor Cantora
ATENÇÃO:
Alguns substantivos formam o feminino com a junção de sufixos.
Veja: Conde Condessa
Imperador Imperatriz
Obs.: Algumas palavras, o feminino não é indicado pela flexão do masculino, mas por outra palavra. Exemplos: homem – mulher; cavalo - égua; pai - mãe...
Ø Substantivos uniformes.
Esse substantivo apresenta a mesma forma para o masculino e feminino. Eles são classificados em substantivos comuns de dois gêneros, substantivos sobrecomuns e substantivos epicenos.
Os substantivos comuns de dois e os sobrecomuns referem-
se a pessoa.
Os substantivos epicenos referem-se a animais.
Os substantivos comuns de dois gêneros são os que se referem a pessoa dos dois sexos sem mudança de forma. O gênero é indicado pela palavra que o acompanham.
Exemplos:
O alpinista já chegou. A pianista já chegou.
Aquele jovem é excelente. Aquela jovem é excelente.
Chamou seu colega Chamou sua colega.
Os substantivos sobrecomuns são os que têm uma única forma para os dois gêneros. Só sabemos se é masculino ou feminino pelo contexto.
Veja:
A testemunha (homem ou mulher)
O Cônjuge (marido ou esposa)
A vitima (homem ou mulher).
Os substantivos epicenos são os que têm apenas uma forma para se referir a animais de ambos os sexos.
Ex: a girafa, o tatu, a onça...
Se quisermos indicar o sexo do animal, devemos usar o termo macho e fêmea.
Ex: a girafa macho; a girafa fêmea.
PROJETO LEITURA DINÂMICA: "FABULAS"
CENTRO DE ENSINO MARY DALVA CASTRO
ENSINO FUNDAMENTAL MAIOR
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
PROFª ALECXANDRA FEITOSA DA SILVA
PROJETO
LEITURA DINÂMICA: “FÁBULAS”
AÇAILÂNDIA – MA/2008.
JUSTIFICATIVA
Conhecer novas ferramentas de educar tem sido um desafio constante na vida dos educadores.
Diante de tanta tecnologia ao nosso dispor, decidimos utilizar este recurso a favor da educação digital. Dessa forma, professores e alunos estarão conectados a esse novo ambiente de educação, aprimorando seus conhecimentos sobre fábulas e ao mesmo tempo, desenvolvendo o gosto pela leitura, o saber ouvir e fazer assimilação do conteúdo proposto, tais como: sons, imagens e textos escritos.
Finalmente, o aluno deverá produzir fábulas e textos afins.
OBJETIVO GERAL
Proporcionar ao educando um saber significativo sobre a educação digital, de modo que possa vivenciar na prática as maravilhas dessa nova forma de aprender.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Relacionar fábulas das mais antigas e às mais modernas.
Reconhecer os elementos da narrativa e os tipos de linguagem.
Identificar e organizar dados do texto.
Relacionar novas informações ao conhecimento que já possui.
Construir novos conhecimentos.
Desenvolver novas habilidades, nesse novo ambiente educacional.
Desenvolver habilidades de leituras imagéticas.
METODOLOGIAS APLICADAS
O projeto será desenvolvido de forma interativa entre professor e aluno, utilizando os recursos das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC'S), exigindo uma participação ativa destes em todos os momentos.
Serão usados como procedimento de ensino-aprendizagem:
Ø Pesquisar fábulas e enviar por e-mail o resumo da pesquisa.
Ø Comparar textos (fábulas).
Ø Disponibilizar por e-mail questionários sobre fábulas para os alunos.
Ø Ditado virtual: ouvir e escrever o ditado.
Ø Produzir um texto escrito (fábula) a partir de imagens propostas.
Ø Dramatizar fábulas
Ø Filmar as dramatizações e observar através do vídeo o desempenho de cada aluno.
Ø Assistir vídeos de fábulas famosas.
Ø Elaborar resenhas.
AVALIAÇÃO
Será adotado como critério de avaliação, o nível de interesse nas atividades desenvolvidas, a freqüência e o desempenho nos trabalhos individuais e/ou em grupos, considerando a contribuição pessoal, a quantidade e a qualidade do conteúdo.
CONCLUSÃO
Por todos os fatos abordados, verificou-se, o grande desinteresse pela leitura, pela escrita e uma dificuldade de assimilação e compreensão de textos propostos em sala aula. Detectamos que isso é resultado de uma educação arcaica que precisa ser reformulada e adaptada a esse novo momento.
A Educação Digital é uma realidade. Precisamos utilizar ferramentas que nos possibilitem desenvolver práticas educacionais, facilitando assim, o processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA
ANTUNES, Celso. Casos ,Fábulas, Anedotas ou Inteligências, Capacidades, Competências. São Paulo, Vozes: 2006.
FONTAINE, Jean de La. Fábulas de La Fontaine. Madras.
O Corvo e a Raposa - Col. La Fontaine Ontem e Hoje.
Beaupère, Paul; Videau, Valerie / Escala Educacional.
A Lebre e a Tartaruga - Col. La Fontaine Ontem e HojeBeaupère, Paul; Videau, Valerie / Escala Educacional.
A Cigarra e a Formiga - Col. La Fontaine Ontem e HojeVideau, Valerie; Beaupère, Paul / Escala EducacioNovas Fábulas & Contos FabulososFernandes, Millôr / Desideratanal.
Fábulas de Esopo - Reencontro InfantilFontaine, Jean de La / SCIPIONE.
100 Fábulas Fabulosas Fernandes, Millôr / RECORD.
www.google.com.br/
ENSINO FUNDAMENTAL MAIOR
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
PROFª ALECXANDRA FEITOSA DA SILVA
PROJETO
LEITURA DINÂMICA: “FÁBULAS”
AÇAILÂNDIA – MA/2008.
JUSTIFICATIVA
Conhecer novas ferramentas de educar tem sido um desafio constante na vida dos educadores.
Diante de tanta tecnologia ao nosso dispor, decidimos utilizar este recurso a favor da educação digital. Dessa forma, professores e alunos estarão conectados a esse novo ambiente de educação, aprimorando seus conhecimentos sobre fábulas e ao mesmo tempo, desenvolvendo o gosto pela leitura, o saber ouvir e fazer assimilação do conteúdo proposto, tais como: sons, imagens e textos escritos.
Finalmente, o aluno deverá produzir fábulas e textos afins.
OBJETIVO GERAL
Proporcionar ao educando um saber significativo sobre a educação digital, de modo que possa vivenciar na prática as maravilhas dessa nova forma de aprender.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Relacionar fábulas das mais antigas e às mais modernas.
Reconhecer os elementos da narrativa e os tipos de linguagem.
Identificar e organizar dados do texto.
Relacionar novas informações ao conhecimento que já possui.
Construir novos conhecimentos.
Desenvolver novas habilidades, nesse novo ambiente educacional.
Desenvolver habilidades de leituras imagéticas.
METODOLOGIAS APLICADAS
O projeto será desenvolvido de forma interativa entre professor e aluno, utilizando os recursos das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC'S), exigindo uma participação ativa destes em todos os momentos.
Serão usados como procedimento de ensino-aprendizagem:
Ø Pesquisar fábulas e enviar por e-mail o resumo da pesquisa.
Ø Comparar textos (fábulas).
Ø Disponibilizar por e-mail questionários sobre fábulas para os alunos.
Ø Ditado virtual: ouvir e escrever o ditado.
Ø Produzir um texto escrito (fábula) a partir de imagens propostas.
Ø Dramatizar fábulas
Ø Filmar as dramatizações e observar através do vídeo o desempenho de cada aluno.
Ø Assistir vídeos de fábulas famosas.
Ø Elaborar resenhas.
AVALIAÇÃO
Será adotado como critério de avaliação, o nível de interesse nas atividades desenvolvidas, a freqüência e o desempenho nos trabalhos individuais e/ou em grupos, considerando a contribuição pessoal, a quantidade e a qualidade do conteúdo.
CONCLUSÃO
Por todos os fatos abordados, verificou-se, o grande desinteresse pela leitura, pela escrita e uma dificuldade de assimilação e compreensão de textos propostos em sala aula. Detectamos que isso é resultado de uma educação arcaica que precisa ser reformulada e adaptada a esse novo momento.
A Educação Digital é uma realidade. Precisamos utilizar ferramentas que nos possibilitem desenvolver práticas educacionais, facilitando assim, o processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA
ANTUNES, Celso. Casos ,Fábulas, Anedotas ou Inteligências, Capacidades, Competências. São Paulo, Vozes: 2006.
FONTAINE, Jean de La. Fábulas de La Fontaine. Madras.
O Corvo e a Raposa - Col. La Fontaine Ontem e Hoje.
Beaupère, Paul; Videau, Valerie / Escala Educacional.
A Lebre e a Tartaruga - Col. La Fontaine Ontem e HojeBeaupère, Paul; Videau, Valerie / Escala Educacional.
A Cigarra e a Formiga - Col. La Fontaine Ontem e HojeVideau, Valerie; Beaupère, Paul / Escala EducacioNovas Fábulas & Contos FabulososFernandes, Millôr / Desideratanal.
Fábulas de Esopo - Reencontro InfantilFontaine, Jean de La / SCIPIONE.
100 Fábulas Fabulosas Fernandes, Millôr / RECORD.
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sábado, 28 de junho de 2008
sexta-feira, 27 de junho de 2008
ISTO
"Dizem que eu finjo ou minto
Tudo o que escrevo.Não.
Eu simplesmente sinto
Com a imaginação.
Não uso o coração.
Tudo o que sonho ou passo,
O que me falha ou finda,
É como que um terraço
Sobre outra coisa ainda.
Essa coisa é que é linda.
Por isso escrevo em meio
Do que não está ao pé,
Livre do meu enleio,
Sério do que não é.
Sentir? Sinta quem lê!
(Fernendo Pessoa)
"Dizem que eu finjo ou minto
Tudo o que escrevo.Não.
Eu simplesmente sinto
Com a imaginação.
Não uso o coração.
Tudo o que sonho ou passo,
O que me falha ou finda,
É como que um terraço
Sobre outra coisa ainda.
Essa coisa é que é linda.
Por isso escrevo em meio
Do que não está ao pé,
Livre do meu enleio,
Sério do que não é.
Sentir? Sinta quem lê!
(Fernendo Pessoa)
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